domingo, 14 de outubro de 2012

TORMENTO.


A minha alma vai encontrando a sua paz,
no meio dos conflitos causados em minha alma,
das dores e sorrisos amargos e falsos,
na tua bela canção o tormento foi extinguindo,
o amor que dentro do meu peito nasceu o meu ser salvou.

Ainda vivo um tormento,
mas não há dor capaz de me levar ao mar 
do abismo novamente, amar-te me fez viver,
e vivo porque te amo e tua bela me enfeitiçou,
meu amado, sua canção me salvou.

Não há dores eternas
e nem alma que não se salve 
se a vida nos dá a cura
cura que alivia tormentos e olhos revoltados
por amores negados.

Só sei que este amor que sinto,
guardado em uma redoma de vidro,
é a beleza de uma eterna gratidão
ao menino que meu sorriso devolveu
a minha alma enamora o seu belo cantar, lindo anjo.


Por favor amado meu,
guarde este amor em uma redoma,
porque quero ofertar-te todo o meu ser,
meu lindo anjo Sol,
meu amado, meu lindo querubim.

MÁRCIA  MOLARINO _ (Direitos Reservados).

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