Quem me vê não enxerga além de mim
a uma canção que trouxe vida ao meu viver
a um olhar que nasceu em minha alma
deixou a minha dor enterrar o seu próprio padecer.
o rosto sério sem maquiagem,
o salto alto, uma postura de doutora
não sabe o que escondo atrás de mim.
Quem me vê andando,
com a bolsa balançando,
não sabe que ando assim,
para ninar a minha alma.
Quem me vê sorrindo,
não sabe que o meu sorriso
esconde a dor que existia dentro de mim,
um abismo que me consumia.
Quem me vê sentada sozinha,
não entende que o meu silêncio
é muito importante,
ele me protege de mim.
Quem me vê por fora,
não imagina a alma que possuo,
ela é tudo que tenho,
ela é o meu mundo.
Não amo dedo,
muito menos anel,
meu amor é interno,
eu amo alma.
Minha alma é o meu retrato,
da beleza que escondo do mundo,
ela é para quem merece,
guardo a como presente.
Não sou ausente,
mas me sinto presente,
não do lado de quem amo,
mas grudado em sua alma,
Quem me vê dançando e cantando,
não conhece a minha verdadeira canção,
ela é feita de flores plantada no mar
Quem me vê sentada sozinha,
não entende que o meu silêncio
é muito importante,
ele me protege de mim.
Quem me vê por fora,
não imagina a alma que possuo,
ela é tudo que tenho,
ela é o meu mundo.
Não amo dedo,
muito menos anel,
meu amor é interno,
eu amo alma.
Minha alma é o meu retrato,
da beleza que escondo do mundo,
ela é para quem merece,
guardo a como presente.
Não sou ausente,
mas me sinto presente,
não do lado de quem amo,
mas grudado em sua alma,
Quem me vê dançando e cantando,
não conhece a minha verdadeira canção,
ela é feita de flores plantada no mar
sem ilusão e com desejo ardente de amar.
MÁRCIA MOLARINO - (Direitos Reservados).
MÁRCIA MOLARINO - (Direitos Reservados).
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