quarta-feira, 3 de outubro de 2012

DELÍRIOS.

A minha alma borbulha
entre o amor e a loucura,
no meio do caos da paixão,
sou toda emoção.

Os delírios de amor,
são reflexos da dor,
ainda sentido no corpo,
causando arrepios na mente da flor.

Entre a loucura e o medo,
dentro de mim a alma clama,
pela chama da paixão,
pelos delírios do coração.

Entre os rios dos amores,
entre as tempestades das dores,
entre os maremotos dos desamores,
salvei todas as flores.

Estou com medo de mim,
da dor que meus olhos sentiram
o medo de sofrer um golpe mortal,
poderá ser fatal.

Teu olhar salvou o meu dia,
com ele entrei na fantasia,
teu sorriso acalma a minha alma,
tu és o meu anjo sem asas.

Sinto um vazio no meu peito,
preciso adormecer sem insônia,
nas minhas noites em claro,
sinto a tua face ouvindo a tua canção.

O amor que sinto por ti salvou me do meu medo,
tuas mãos acariciam a minha alma,
que consegue ao sono se entregar,
finalmente dormir e sentir o teu olhar.

Teu olhar que vela por mim,
sinto todas as noites teu perfume de jasmim,
sinto as tuas mãos acariciando o meu corpo,
meu amado querubim.


MÁRCIA MOLARINO _ (Direitos Reservados).


Nenhum comentário:

Postar um comentário