Minha alma hoje não sorri,
a angústia toma conta de mim,
os meus versos buscam rimas,
mas na maioria vão rimar com lacrimejar,
a tristeza tomou conta de mim,
a dias estou longe do meu jasmim.
Meus versos são de solidão,
a saudade bate no chão,
durmo a insônia da vida,
o clarão do luar é o meu companheiro,
as estrelas as minhas confidentes
da saudade que sinto de ti.
Se pudesse arrancaria tu de dentro de mim,
mas é inútil,
já fizestes raízes profundas,
apenas sinto dor,
a companheira das noites frias,
a minha amiga sem fim.
Hoje queria sorrir,
mas a tristeza tomou conta de mim,
amanhã quem sabe eu veja
o meu belo jasmim,
o teu belo sorriso trará,
a paz para dentro de mim.
MÁRCIA MOLARINO _ (Direitos reservados).
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